A taxa de desocupação caiu para 7,6%, destacando-se como a segunda maior redução entre os estados brasileiros.
Recentes resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), divulgados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais e Planejamento Participativo (Cepro), vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), revelam um cenário positivo para o mercado de trabalho no Piauí. A taxa de desocupação atingiu 7,6%, o menor índice em quase uma década, colocando o estado em destaque com a segunda maior redução do desemprego no país.
Quanto ao rendimento médio mensal, o Piauí alcançou a segunda posição no Nordeste, com um valor de R$ 2.354, ficando atrás apenas do Rio Grande do Norte. Esse valor representa um aumento de R$ 60,00 em relação ao trimestre anterior, reforçando a tendência positiva no mercado de trabalho.
Além da diminuição da taxa de desocupação, que passou de 10% para 7,6%, constatou-se um progresso na inclusão da população em idade ativa no mercado de trabalho. A taxa de desalento, indicador que mede a proporção de indivíduos que abandonaram a busca por emprego, reduziu para 8,8%, atingindo o seu nível mais baixo desde o terceiro trimestre de 2017.
A análise por gênero também revela progressos. A taxa de desocupação feminina, embora ainda superior à masculina, caiu para 8,4%, enquanto a masculina atingiu 7,0%. Esses números indicam uma redução significativa no desemprego tanto para homens quanto para mulheres no Piauí.
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