Secretaria do Planejamento do Estado do Piauí

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Por: Joaquim Nascimento
7 de abril de 2025
às 07:15

Expansão do Emprego Formal no Piauí

A divulgação mais recente do Novo Caged evidencia que, em fevereiro de 2025, o estado do Piauí retomou o movimento de expansão do estoque de empregos formais, totalizando 363.618 postos de trabalhos com contratações formais. Nesse mês, ocorreram 14.930 admissões e 11.936 desligamentos, resultando em um saldo de 2.994 novos empregos formais. Esse resultado representa uma variação de 0,83% em relação ao mês anterior

Pelas informações contidas no relatório mensal do emprego formal, verifica-se que a variação mensal relativa de 0,83% posicionou o Piauí como a segunda maior expansão dentre as Unidade Federativa (UF) da Região Nordeste, superada apenas pela variação apresentada pelo estado da Bahia (0,94%). Em relação às 27 Unidades da Federação, o resultado apresentado posicionou o Piauí na 14ª colocação na geração de empregos formais em fevereiro de 2025, o que denota uma melhora de duas posições em relação ao observado no mês anterior.

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Balança Comercial 4ª semana de março de 2025

A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 2,075 bilhões na quarta semana de março de 2024, com a corrente de comércio alcançando US$ 11,846 bilhões. Esse resultado foi impulsionado pelas exportações, que somaram US$ 6,96 bilhões, e pelas importações, que totalizaram US$ 4,886 bilhões. Os dados foram divulgados na segunda-feira, 25 de março, pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC).

No acumulado do mês, o Brasil exportou US$ 21,92 bilhões e importou US$ 16,372 bilhões, resultando em um saldo positivo de US$ 5,548 bilhões e uma corrente de comércio de US$ 38,292 bilhões.

Já no acumulado do ano, as exportações brasileiras atingiram US$ 72,426 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 54,937 bilhões, gerando um superávit de US$ 17,49 bilhões e uma corrente de comércio de US$ 127,363 bilhões.

Até a quarta semana de março, a média diária da corrente de comércio foi de US$ 2,39 bilhões, com um saldo médio diário de US$ 346,72 milhões. Em comparação com março de 2023, observou-se um crescimento de 0,3% na média diária.

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Relatório Focus: Projeções Econômicas do Banco Central

De acordo com o último relatório, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do Brasil, deve terminar este ano em 5,65%, mantendo a mesma projeção da semana anterior. Quanto ao Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, espera-se um crescimento de 1,97% para 2025, o que representa uma ligeira queda em relação à projeção anterior, que era de 1,98%. Para 2026, a previsão de crescimento da economia continua em 1,6%. No que diz respeito à taxa básica de juros, a Selic, o mercado financeiro manteve a estimativa para o fim de 2025 em 15% ao ano. Por fim, os analistas consultados pelo Banco Central reduziram a projeção para o dólar em 2025, passando de R$ 5,95 para R$ 5,92.

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Em março, o Indice de Preço ao Consumidor desacelera para 0,44% segundo FGV/IBRE

Em março, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou uma taxa de 0,44%, apresentando desaceleração em relação ao mês anterior, quando o índice havia subido 1,18%. Entre as oito classes de despesa que compõem o índice, quatro apresentaram recuo nas suas taxas de variação: Habitação (de 3,80% para 0,52%), Transportes (de 1,41% para 0,41%), Despesas Diversas (de 1,07% para 0,32%) e Vestuário (de 0,14% para -0,01%). Por outro lado, os grupos Educação, Leitura e Recreação (de -2,54% para -1,21%), Alimentação (de 1,02% para 1,19%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,38% para 0,56%) e Comunicação (de 0,28% para 0,32%) apresentaram avanço em suas taxas de variação.

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De acordo com o IBGE, Indústria nacional varia -0,1% em fevereiro

A produção industrial brasileira variou -0,1% na passagem de janeiro para fevereiro. A redução de ritmo acontece após a variação nula (0,0%) verificada no mês anterior, quando interrompeu três meses consecutivos de taxas negativas, período no qual acumulou perda de 1,2%. Em relação a fevereiro de 2024, a indústria teve crescimento de 1,5% na sua produção, nono resultado positivo seguido. No ano, acumula alta de 1,4% e, em 12 meses, expansão de 2,6%. Com esses resultados, a indústria se encontra 1,1% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 15,7% aquém do ponto mais alto da série histórica, obtido em maio de 2011. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM – Brasil), divulgada hoje (2) pelo IBGE.

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Agenda Econômica para a próxima semana: 07/04 a 11/04

07/04/2025 (Segunda-feira):