
Segundo dados divulgados pelo Ministério do Trabalho em Emprego, em maio de 2025, assim como nos últimos três meses anteriores, o estado do Piauí manteve movimento de expansão do estoque de empregos formais, totalizando 372.556 postos de trabalhos com contratações formais, o maior número em toda a série histórica. No mês de maio, ocorreram 15.010 admissões e 11.451 desligamentos, resultando em um saldo de 3.559 novos empregos formais, uma variação de 0,96% em relação ao estoque do mês anterior.
A variação mensal relativa de 0,96% posicionou o Piauí como a terceira maior expansão dentre todas as Unidades Federativas (UFs), sendo 0,65 p.p. superior ao desempenho nacional (0,31%) e 0,39 p.p. maior que a variação do Nordeste (0,57%). Em relação às 27 Unidades da Federação, o resultado apresentado (+ 3.559 postos de trabalho) posicionou o Piauí na 3ª colocação na geração de empregos formais em maio de 2025. No acumulado do ano, o aumento de postos formais posicionou o Piauí como o estado do Nordeste que mais gerou empregos dessa natureza e na 6ª colocação nacional, acumulando uma taxa de crescimento de 3,02% ao longo dos cinco primeiros meses de 2025.
Em relação aos Grupamentos de Atividades Econômicas no Piauí (Tabela 4), observa-se que todas as atividades representadas apresentaram variação percentual positiva na geração de empregos formais em março. O grupamento com maior destaque foi “Outros serviços”, que apresentou variação relativa positiva de 3,95%, resultado de um saldo de 451 contratações adicionais, principalmente por meio das contratações das atividades de organizações associativas (425). Serviços de transporte, armazenagem e correio apresentou o menor crescimento (+0,04%), com o aumento de cinco contratações formais.
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Boletim Focus: taxa de inflação é revisada para baixo pela quinta semana seguida (5,20%)
Segundo Boletim Focus, relatório divulgado nesta segunda-feira (30) pelo Banco Central do Brasil (BCB), para 2025, mercado estima menor crescimento da inflação (de 5,24 para 5,20), revisam as projeções do câmbio para baixo (R$/US$ 5,70) e mantêm a previsão para taxa Selic (15,00% a.a.). Estimativa para crescimento do PIB é mantida, em 2,21 %. Para 2026, as estimativas são de 4,50% para IPCA (sem alteração), 1,87% para o PIB (+0,02 p.p.), R$/US$ 5,79 para o câmbio (-0,01 p.p.) e 12,50% para taxa Selic (sem alteração).
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Dívida Bruta/PIB (Mensal) (Mai): contas públicas apresentam déficit de R$ 33,7 bilhões no mês de maio; relação dívida/PIB avança para 76,1%
Segundo dados divulgados pelo Banco Central do Brasil (BCB), nesta segunda-feira (30), as contas do setor público consolidado apresentaram déficit primário de R$ 33,7 bilhões de reais. O resultado mostra melhora quando comparado ao mesmo período do ano passado (-R$ 63,9 bilhões). O valor é ainda o melhor dos últimos 3 anos para o mês de maio. O resultado advém, dentre outros fatores, do aumento real do valor das arrecadações. Ainda, registou-se uma redução nos gastos públicos se comparado ao mesmo período do ano passado.
O Governo Central, governos regionais e empresas estatais apresentam, respectivamente, déficit de R$37,4 bilhões, déficit de R$926 milhões e superávit de R$4,5 bilhões. O setor público consolidade, em doze meses, apresentou superávit de R$24,1 bilhões (0,20% do PIB), ante déficit de R$6,0 bilhões (0,05% do PIB), acumulado até abril. Os juros nominais do setor público consolidade do período foram de R$92,1 bilhões de reais, valor 23,8% maior quando comparado ao mesmo período do ano passado (R$74,4 bilhões). No acumulado de doze meses, os juros nominais apresentaram valor de R$946,1 bilhões (7,77% do PIB) até maio de 2025 e R$781,6 bilhões (6,95% do PIB) nos doze meses até maio de 2024.
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Preços ao produtor apresentam maior queda em quase 2 anos
Segundo dados divulgados pelo IBGE, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) variou -1,29% em maio de 2025, após registrar -0,12% em abril. No acumulado em 12 meses, a variação foi de 5,78% e no ano, de -1,97%. Dentre os setores com as maiores variações estão impressão (4,36%), metalurgia (-3,46%), outros produtos químicos (-3,11%) e indústrias extrativas (-3,03%). Entre as atividades que, em maio de 2025, tiveram as maiores variações no acumulado no ano, estão: indústrias extrativas (-15,03%); metalurgia (-8,55%); impressão (7,16%) e madeira (-5,96%). Entre os setores com maior influência no resultado agregado estão: alimentos (-0,72 p.p.); indústrias extrativas (-0,72 p.p.); metalurgia (-0,59 p.p.) e refino de petróleo e biocombustíveis (-0,30 p.p.).
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Agenda Econômica para a próxima semana: 07/03 a 11/04
07/07/2025 (Segunda-feira):
- Reunião do BRICS
- IGP-DI (Mensal) (Jun)
- Boletim Focus
08/07/2025 (Terça-feira):
- Vendas no Varejo (Mensal) (Mai)
10/07/2025 (Quinta-feira):
- IPCA (Mensal) (Jun)
11/07/2025 (Sexta-feira):
- Crescimento do Setor de Serviços (Mensal) (Mai)

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