PRINCIPAIS NOTÍCIAS ECONÔMICAS DO BRASIL E PIAUÍ: 17/02 a 21/02

PIB de 2024 cresceu 3,5%, um número próximo ao registrado em 2023 (3,2%), mas com uma dinâmica diferente. Em 2023, o crescimento foi fortemente impulsionado pela agropecuária e pelas exportações. Já em 2024, o aumento da atividade econômica foi mais disseminado entre diversos setores, com destaque para o retorno do crescimento nos investimentos.
O consumo das famílias foi um dos principais motores da economia, com um aumento de 5,2% em 2024, sendo o maior crescimento registrado no ano. Além disso, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) se recuperou da retração de 2023 e registrou um expressivo crescimento de 7,6%.
No comércio exterior, as exportações cresceram 3,7%, embora as exportações de produtos agropecuários tenham recuado. Isso reflete um ano em que a agropecuária exerceu menos impacto na economia em comparação com 2023.
As importações também apresentaram forte crescimento, com uma alta de 14,3% em 2024. Esse aumento foi impulsionado por bons resultados em todos os segmentos, especialmente em três categorias que juntas representaram mais de 85% desse crescimento: bens de capital, bens intermediários e serviços.
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Balança comercial preliminar parcial da 2º semana de fevereiro/2025
Na segunda semana de fevereiro, a balança comercial registrou uma corrente de comércio de US$ 11,3 bilhões e um superávit de US$ 991 milhões. Esse resultado foi impulsionado por exportações no valor de US$ 6,161 bilhões e importações somando US$ 5,17 bilhões.
No período analisado, o desempenho do comércio exterior apresentou variações significativas entre os setores. As exportações da agropecuária caíram 21,8%, somando US$ 1,98 bilhões, enquanto a indústria extrativa teve uma queda de 21,0%, com exportações de US$ 2,40 bilhões. Por outro lado, a indústria de transformação se destacou com um crescimento de 6,5%, alcançando US$ 7,09 bilhões. A combinação desses resultados levou a uma redução geral nas exportações no período.
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Economia cresce 3,5% em 2024, aponta monitor do PIB-FGV
PIB de 2024 cresceu 3,5%, um número próximo ao registrado em 2023 (3,2%), mas com uma dinâmica diferente. Em 2023, o crescimento foi fortemente impulsionado pela agropecuária e pelas exportações. Já em 2024, o aumento da atividade econômica foi mais disseminado entre diversos setores, com destaque para o retorno do crescimento nos investimentos.
O consumo das famílias foi um dos principais motores da economia, com um aumento de 5,2% em 2024, sendo o maior crescimento registrado no ano. Além disso, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) se recuperou da retração de 2023 e registrou um expressivo crescimento de 7,6%.
No comércio exterior, as exportações cresceram 3,7%, embora as exportações de produtos agropecuários tenham recuado. Isso reflete um ano em que a agropecuária exerceu menos impacto na economia em comparação com 2023.
As importações também apresentaram forte crescimento, com uma alta de 14,3% em 2024. Esse aumento foi impulsionado por bons resultados em todos os segmentos, especialmente em três categorias que juntas representaram mais de 85% desse crescimento: bens de capital, bens intermediários e serviços.
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IGP-10 de fevereiro: Índice Geral de Preços sobe 0,87%
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-10) registrou uma alta de 0,87% em fevereiro, acelerando em relação ao mês anterior, quando havia avançado 0,53%. Com esse resultado, o índice acumula alta de 1,40% no ano e 8,35% nos últimos 12 meses. Em fevereiro de 2024, o IGP-10 havia registrado uma queda de 0,65% no mês e uma retração de 3,84% nos últimos 12 meses.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) avançou para 1,02%, mostrando um crescimento expressivo quando comparado ao aumento de 0,57% observado em janeiro. Analisando os diferentes estágios de processamento, o grupo de Bens Finais desacelerou para 0,10% em fevereiro, após uma alta de 0,81% em janeiro.
Em relação ao Índice de Preços ao Consumidor (IPC), a taxa foi de 0,44%, refletindo uma aceleração em comparação ao mês anterior (0,26%). Entre as oito classes de despesa que compõem o IPC, seis apresentaram aumentos nas suas taxas de variação: Transportes (de 0,37% para 1,14%), Habitação (de -1,08% para -0,44%), Educação, Leitura e Recreação (de -0,06% para 0,29%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,47% para 0,61%), Despesas Diversas (de 0,32% para 0,53%) e Comunicação (de 0,05% para 0,08%). Por outro lado, os grupos de Alimentação (de 1,41% para 0,87%) e Vestuário (de 1,02% para -0,46%) apresentaram quedas nas suas taxas de variação.
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Boletim Focus: Projeção para inflação aumenta, e Selic continua estável
Pela 18ª semana consecutiva, a previsão para a taxa Selic foi mantida, assim como as estimativas para a inflação (IPCA) e outros indicadores econômicos. A atualização do Relatório Focus, divulgada nesta segunda-feira, mostrou que a expectativa para a inflação de 2025, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subiu ligeiramente de 5,58% para 5,60%.
Além disso, o relatório também registrou um aumento nas projeções para o IPCA dos anos de 2026, 2027 e 2028. Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), os economistas reduziram a previsão de crescimento para este ano para 2,01%. A expectativa para o dólar no final de 2025 se manteve em R$ 6,00, seguindo o padrão das últimas semanas.
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Agenda Econômica para a próxima semana: 24/02 a 28/02
24/02/2025 (Segunda-feira):
- Banco Central divulga o relatório Focus
- FGV/IBRE Divulga IPC-S – 2ª quadrissemana – fevereiro/2025
- Divulgação parcial da balança comercial e estatística de comércio exterior
- Sondagem do Consumidor – Fevereiro/2025
25/02/2025 (Terça-feira):
- IPC-S Capitais – 3ª quadrissemana – fevereiro/2025
26/02/2025 (Quarta feira):
- FGV/IBRE Divulga Sondagem da Indústria – Fevereiro/2025
27/02/2025 (Quinta feira):
IBGE-Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal
28/02/2025 (sexta-feira):
- IBGE -Rendimento domiciliar per capita
- FGV/IBRE Divulga – Indicador de Incerteza da Economia Brasil (IIE-Br) – fevereiro/2025
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