Cesta Básica em Teresina Alcança R$ 605,05 em Dezembro de 2024, Registrando Alta de 5,31% em relação ao mês anterior

Em dezembro de 2024, o custo da cesta básica em Teresina subiu 5,31%, atingindo R$ 605,05, impulsionado pela sazonalidade das festas de fim de ano e aumento na demanda por itens como carnes e produtos perecíveis. Com o salário mínimo em R$ 1.412,00, o trabalhador precisa destinar 46,32% de sua renda para a cesta básica e trabalhar cerca de 94 horas para adquirir os produtos essenciais. Os aumentos mais significativos foram observados no tomate (19,14%), óleo de soja (9,59%) e carne bovina (7,53%), enquanto produtos como feijão (-3,13%) e farinha de mandioca (-1,11%) tiveram queda nos preços. O custo de vida em Teresina evidencia as dificuldades das famílias, com o salário necessário para sustentar uma família de quatro pessoas estimado em R$ 5.573,07.
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Relatório Focus do Banco Central projeta IPCA de 4,89% e crescimento do PIB de 3,49% para 2024
O relatório Focus do Banco Central, divulgado em 06 de janeiro, apresenta as projeções econômicas para 2024. Segundo o documento, a expectativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é de 4,89%. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) está estimado em 3,49%.
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Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) registra queda de 1,6 p.p em dezembro, alcançando menor nível desde janeiro de 2024
Em dezembro, o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) do FGV IBRE caiu 1,6 ponto, chegando a 78,3 pontos, o menor nível desde janeiro de 2024. A queda foi impulsionada pela piora em 4 dos 7 componentes, especialmente o Emprego Local Futuro do Consumidor e a Situação Atual dos Negócios da Indústria. No entanto, indicadores como Emprego Previsto e Tendência dos Negócios da Indústria ajudaram a suavizar o recuo.
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IGP-DI de dezembro sobe 0,87%, com desaceleração nos preços de matérias-primas e pressão nos alimentos e construção civil.
Em dezembro, o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) teve alta de 0,87%, abaixo do crescimento de 1,18% em novembro, acumulando 6,86% no ano. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 1,08%, influenciado pela desaceleração dos preços de matérias-primas como soja e bovinos. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) avançou 0,31%, com destaque para alimentos e tarifas de táxi, enquanto o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,50%. A desaceleração no IPA foi afetada por quedas em commodities, mas as pressões inflacionárias em alimentos e construção limitaram um recuo mais acentuado do índice geral.
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Indústria nacional registra décima alta consecutiva de preços em novembro de 1,23%, com destaque para alimentos e metalurgia.
Em novembro de 2024, os preços da indústria nacional subiram 1,23%, marcando a décima alta consecutiva, com o Índice de Preços ao Produtor (IPP) acumulando uma alta de 7,81% no ano. O setor de alimentos foi o principal responsável pelo crescimento, com variação de 2,09%, seguido pela metalurgia (3,62%) e as indústrias extrativas. A desvalorização do real, fatores climáticos e o aquecimento do mercado interno e externo, incluindo o aumento de preços de metais não ferrosos e commodities, impulsionaram o aumento dos preços.
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O IPC-S da primeira quadrissemana de janeiro de 2024 subiu 0,40% e acumula alta de 3,15% nos últimos 12 meses.
Em janeiro de 2024, o IPC-S registrou aumento em seis das oito classes de despesa, com destaque para o grupo Alimentação, cuja variação subiu de 1,01% para 1,34%, impulsionada pelo aumento nos preços de hortaliças e legumes (10,44%). Outros grupos com variação positiva foram Educação, Leitura e Recreação (0,42% para 1,02%), Vestuário (0,52% para 0,66%), e Saúde e Cuidados Pessoais (-0,10% para -0,08%). Por outro lado, Transportes e Habitação apresentaram recuo em suas taxas de variação, com destaque para a diminuição da tarifa de táxi e o aluguel residencial.
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IC-Br fecha 2024 com alta de 39,19%, impulsionado pela agropecuária em dezembro
O Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br) registrou um aumento de 6,74% em dezembro e uma alta acumulada de 39,19% em 2024, impulsionado principalmente pelo setor agropecuário, que subiu 8,32%. Também houve elevações nos preços de metais (3,67%) e energia (3,47%). A valorização do índice em reais foi afetada pela alta do dólar, enquanto em moeda americana o aumento foi mais modesto, de 1,59%, com a agropecuária subindo 3,09%, mas metais e energia apresentaram quedas.
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IPC-S da Primeira Quadrissemana de Janeiro de 2024 Sobe 0,40% e Acumula Alta de 3,15% em 12 Meses
O IPC-S da primeira quadrissemana de janeiro de 2024 subiu 0,40% e acumula alta de 3,15% nos últimos 12 meses. Cinco das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação. As variações percentuais nas capitais foram: Salvador (0,56%), Brasília (0,39%), Belo Horizonte (0,90%), Recife (0,07%), Rio de Janeiro (0,46%), Porto Alegre (0,23%) e São Paulo (0,34%).
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Comércio Varejista Brasileiro Registra Queda de 0,4% em Novembro, mas Cresce 4,7% em Relação a 2023
Em novembro de 2024, o comércio varejista no Brasil registrou uma queda de 0,4% em relação a outubro, enquanto o comércio varejista ampliado, incluindo veículos e material de construção, teve um recuo de 1,8%. No entanto, comparado a novembro de 2023, o varejo cresceu 4,7%, com destaque para farmácias, vestuário e supermercados. O setor acumulou um avanço de 5,0% no ano e 4,6% nos últimos 12 meses. No comércio varejista ampliado, as vendas subiram 2,1% em relação ao ano passado, impulsionadas por veículos e material de construção. No Piauí, as vendas caíram 0,7% em comparação ao ano anterior.
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IPCA de dezembro de 2024 sobe para 0,52%, fechando o ano com alta acumulada de 4,83%
O IPCA de dezembro de 2024 foi de 0,52%, acelerando em relação a novembro (0,39%) e fechando o ano com uma alta acumulada de 4,83%. O maior aumento foi no grupo Alimentação e Bebidas (1,18%), com destaque para as carnes e o óleo de soja. Transportes subiu 0,67%, impulsionado por transporte por aplicativo e passagens aéreas, enquanto Habitação teve queda de 0,56%, devido à redução no preço da energia elétrica. Regionalmente, Salvador liderou com 0,89%, e Belo Horizonte teve a menor variação (0,25%).
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INPC de Dezembro de 2024 sobe 0,48% e acumula alta de 4,77% no ano, impulsionado por alimentos e combustíveis
Em dezembro de 2024, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve uma alta de 0,48%, acumulando 4,77% no ano, superando o índice de 2023. O aumento foi impulsionado pelos produtos alimentícios, com destaque para carnes e café, além de combustíveis como gasolina e etanol. Os produtos alimentícios subiram 7,60%, enquanto os não alimentícios tiveram uma variação de 3,88%. Regionalmente, São Luís registrou a maior alta (6,20%), e Porto Alegre a menor (3,63%). O INPC reflete a variação dos preços para famílias com renda de até 5 salários mínimos em diversas regiões do Brasil.
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Agenda Econômica para a próxima semana: 13/01 a 17/01
13/01/2025 (Segunda-feira):
Banco Central divulga o relatório Focus
Relatório Emprego Formal – Novembro
14/01/2025 (Segunda-feira):
IBGE divulga Levantamento Sistemático da Produção Agrícola
IBGE divulga Pesquisa Industrial Mensal: Produção Física – Regional
15/01/2025 (Quinta-feira):
IBGE divulga Pesquisa Mensal de Serviços
16/01/2025 (Sexta-feira):
FGV divulga IPC-S – 2ª quadrissemana – Janeiro/2025
17/01/2025 (Sexta-feira):
FGV divulga IGP-10 e os componentes: IPA-10, IPC-10 e INCC-10 – Janeiro/2025
FGV divulga Monitor do PIB – Novembro/2024
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Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais e Planejamento Participativo (CEPRO)
Cíntia Bartz Machado
Diretoria de Estudos Econômicos e Estatísticas (DEEE)
Diarlison Lucas Silva da Costa
Equipe de Elaboração
Pedro Henrique Soares da SilvaAmanda Alves Dias
Publicação semanal