Piauí bate recorde histórico de exportações em 2024, alcançando 3,7 milhões de toneladas

O ano de 2024 marcou um feito histórico para a economia do Piauí, com o volume de exportações alcançando a maior marca da série histórica. De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o estado exportou 3.746.438.361 kg (ou 3,7 milhões de toneladas) de produtos, o que representa o quarto ano consecutivo de crescimento no volume de vendas externas.
Em comparação com 2023, o aumento nas transações comerciais foi de 3,75%, e, quando comparado a 2022, o crescimento foi ainda maior: 16,3%. O faturamento total das exportações piauiense em 2024 foi de US$ 1.400.865.892 FOB (Free On Board), oriundos de uma pauta diversificada com 54 produtos. A soja liderou as exportações, com US$ 1.146.167.002, representando 81,8% do total.
Além da soja, outros produtos de destaque nas exportações foram milho, tortas e resíduos sólidos da extração de óleo de soja, minério de ferro, ceras vegetais e mel natural. China seguiu como o principal parceiro comercial, respondendo por 62,46% das exportações do Piauí, com a soja como principal item. Outros destinos relevantes para os produtos piauienses em 2024 foram Espanha (14,55%), Tailândia (4,46%), Estados Unidos (3,00%), Egito (2,70%), Irã (2,08%) e Turquia (1,73%).
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Em janeiro de 2025, Teresina registra o terceiro menor valor da cesta básica entre as capitais do país.
O custo da cesta básica em Teresina chegou a R$ 610,25 em janeiro de 2025, registrando um aumento de R$ 5,20 em relação a dezembro, o que representa uma variação de 0,86%. Apesar do reajuste, a capital piauiense ocupa a 16ª posição entre as 18 capitais pesquisadas, mantendo um custo R$ 98,61 inferior à média nacional.
Entre os itens que mais impactaram a alta dos preços, o tomate liderou com um aumento de 15,28%, devido à redução da oferta e queda na qualidade do produto, consequência das chuvas intensas. O café também registrou elevação significativa de 10,98%, impulsionada pela oferta restrita no mercado internacional e especulação nas bolsas. Por outro lado, alguns produtos apresentaram queda nos preços, como o leite, que recuou 9,40%, devido à maior oferta de leite cru e derivados, e o óleo de soja, que ficou 3,15% mais barato.
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PNAD Contínua: Desocupação cai em três estados no 4° Trimestre de 2024
A taxa de desocupação no Brasil no 4° trimestre de 2024 foi de 6,2%, estável em relação ao trimestre anterior (6,4%) e com queda de 1,2 p.p. em comparação ao mesmo período de 2023 (7,4%). A taxa média anual caiu de 7,8% em 2023 para 6,6% em 2024, marcando a menor média anual desde o início da série histórica, em 2012.
No último trimestre, em termos regionais, a desocupação recuou em três estados: Paraná (0,7 p.p.), Minas Gerais (0,7 p.p.) e Rio Grande do Sul (0,6 p.p.). As maiores taxas de desocupação foram em Pernambuco (10,2%), Bahia (9,9%) e Distrito Federal (9,1%), enquanto as menores ocorreram em Mato Grosso (2,5%), Santa Catarina (2,7%) e Rondônia (2,8%).
Por sexo, a taxa foi de 5,1% para os homens e 7,6% para as mulheres. Em termos de cor/raça, os brancos apresentaram uma taxa de 4,9%, abaixo da média nacional, enquanto pretos (7,5%) e pardos (7,0%) tiveram taxas mais altas. A taxa de desocupação foi mais elevada entre pessoas com ensino médio incompleto (10,3%) e mais baixa entre aqueles com nível superior completo (3,3%).
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Relatório Focus: projeção do PIB brasileiro passa de 2,06% para 2,03% em 2025
O último relatório Focus revisou a estimativa de crescimento do PIB brasileiro para 2025, agora fixada em 2,03%. Esse valor representa uma leve redução em comparação com a projeção anterior, divulgada em 03/02, que era de 2,06%.
A projeção para a taxa de câmbio ao final de 2025 permaneceu estável, sendo estimada em R$ 6,00 por dólar. Em relação ao desempenho da balança comercial, a expectativa de superávit foi revista para cima, passando de US$ 75,7 bilhões para US$ 76,8 bilhões. Esse resultado reflete uma leve melhora no equilíbrio entre exportações e importações para o ano de 2025.
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Vendas no Comério: setor fecha o ano com crescimento de 4,7%, maior crescimento desde 2012.
Os dados da Pesquisa Mensal do comércio (PMC), divulgada pelo IBGE divulgada no dia 13/02 apontam que as vendas no comércio varejista cresceram 4,7% em 2024, registrando o maior aumento desde 2012, quando a alta foi de 8,4%. No entanto, em dezembro, as vendas apresentaram uma leve queda de 0,1% em comparação a novembro, refletindo uma estabilidade no setor. A média móvel trimestral também não registrou variação (0,0%) no trimestre encerrado em dezembro.
Em dezembro de 2024, o volume de vendas do varejo aumentou 2,0% em relação ao mesmo mês de 2023, marcando o 19º mês consecutivo de resultados positivos. Quatro setores se destacaram com crescimento: Móveis e eletrodomésticos (10,2%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (9,7%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (9,6%) e Tecidos, vestuário e calçados (3,4%).
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OIPC-S de Fevereiro: inflação acumula alta de 3,32% nos últimos 12 meses.
O Indice de preços ao consumidor semanal (IPC-S) da primeira quadrissemana registrou acréscimo nas taxas de variação em cinco das oito classes de despesa. Desse modo, o índice geral subiu em 0,49%.
A principal contribuição para o resultado do IPC-S veio do grupo Habitação, cuja taxa de variação passou de -2,43% para -1,04%. Outros grupos que registraram aumento nas taxas de variação incluem Educação, Leitura e Recreação (0,18% para 1,09%), Transportes (0,83% para 1,25%), Despesas Diversas (0,26% para 0,46%) e Comunicação (0,01% para 0,07%). Já os grupos Vestuário e Saúde e Cuidados Pessoais apresentaram recuos, com Vestuário caindo de 0,22% para -0,35% e Saúde e Cuidados Pessoais de 0,66% para 0,63%.
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Agenda Econômica para a próxima semana: 17/02 a 21/02
17/02/2025 (Segunda-feira):
- Banco Central divulga o relatório Focus
- FGV/IBRE Divulga IPC-S – 2ª quadrissemana – fevereiro/2025
- Divulgação parcial da balança comercia e estatística de comércio exterior
18/02/2025 (Terça-feira):
- FGV/IBRE IPC-S Capitais – 2ª quadrissemana – fevereiro / 2025
