Secretaria do Planejamento do Estado do Piauí

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Por: Diarlison Costa
18 de julho de 2025
às 13:03

Teresina mantém um dos menores custos de Cesta Básica entre as capitais brasileiras

Em junho de 2025, o custo da Cesta Básica em Teresina foi de R$ 609,00, representando uma leve queda de -0,24% em relação ao mês anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, entre junho de 2024 e junho de 2025, observou-se um aumento de 2,67% nos preços dos alimentos essenciais na capital piauiense.

De acordo com o levantamento que é realizado pelo Dieese nas demais capitais, em Teresina pelo CIET, a capital piauiense ocupa a 17ª posição entre as demais com menor custo da Cesta Básica, o que reflete um cenário relativamente favorável para o poder de compra da população local. Entre as capitais do Norte e Nordeste, Teresina figura entre as mais acessíveis, atrás apenas de Aracaju (R$ 557,28).

Teresina, ao se manter entre as capitais com menor custo, reforça seu posicionamento como uma cidade com maior resiliência no consumo alimentar, especialmente em um cenário de inflação moderada e oscilações nos preços de itens essenciais.

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Boletim Focus: taxa de inflação é revisada para baixo pela sétima semana seguida (5,17 %)

Segundo Boletim Focus, relatório divulgado nesta segunda-feira (14) pelo Banco Central do Brasil (BCB), para o ano de 2025, mercado estima menor crescimento da inflação (de 5,18 para 5,17), revisam as projeções do câmbio para baixo (R$/US$ 5,65) e mantêm a previsão para taxa Selic (15,00% a.a.). Estimativa para crescimento do PIB é mantida, em 2,23 %. Para 2026, as estimativas são de 4,50% para IPCA (sem alteração), 1,89% para o PIB (+0,03 p.p.), R$/US$ 5,70 para o câmbio (-0,05 R$/US$) e 12,50% para taxa Selic (sem alteração).

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Atividade econômica cresce 0,3% em maio, impulsionada pelo setor de serviços

O Monitor do PIB-FGV apontou avanço de 0,3% na atividade econômica em maio, na comparação com abril, considerando a série com ajuste sazonal. Já em relação ao mesmo mês de 2024, o crescimento foi de 3,9%. No trimestre encerrado em maio, a economia brasileira teve alta de 3,0%, enquanto a taxa acumulada nos últimos 12 meses alcançou 3,4%.

Segundo a análise da FGV, o setor de serviços foi o principal motor da expansão mensal, apresentando desempenho positivo em praticamente todas as suas atividades — com exceção do comércio, que recuou no período. Em contrapartida, os setores de agropecuária e indústria apresentaram retração no mês, limitando um avanço mais expressivo da economia.

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IGP 10: índice de inflação divulgado pela FGV recua 1,65% em julho

Segundo dados divulgados nesta quinta-feira (17), pela Fundação Getúlio Vargas, o Índice Geral de Preços – IGP-10 caiu 1,65% no mês de julho, após resultado também negativo para o mês de junho (-0,97%). Para o ano, o índice acumula queda de 1,42% e alta de 3,42% no acumulado em 12 meses. No mesmo mês do ano anterior, o indicador apresentou alta de 0,45% e um acumulado em 12 meses de 3,38%.

O IGP-10 é composto de outros 3 indicadores, os preços no atacado, medidos pelo IPA-10, os preços ao consumidor, medidos pelo IPC-10 e o INCC-10, que mede os preços da construção civil. Para o primeiro, o resultado foi de queda em 2,42%, valor mais acentuado quando comparado ao mês anterior (-1,54%). Para o segundo, o resultado foi de alta de 0,13%, valor inferior ao mês anterior, quando apresentou alta de 0,28%. Para o terceiro indicador, o resultado foi de elevação de 0,57%, valor mais baixo quando comparado ao mês anterior, que apresentou alta de 0,87%.

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